Mary EBERSTADT
Lisboa, Alêtheia, 2011, 170 pp.
(Ensaio / Adultos)
Num conjunto de cartas que
oscilam entre o trágico e o divertido, a autora assume o papel de uma jovem de
cerca de 20 anos, católica de berço, que se converteu ao ateísmo e que envia
uma série de conselhos (gratuitos) aos ateus de serviço para estes melhorarem a
sua imagem e conseguirem captar mais cristãos. Pelo caminho, vai demonstrando
que o ateísmo não tem qualquer hipótese de vencer numa comparação com o
cristianismo, seja em termos de doutrina, seja em termos históricos ou em
termos das inteligências que abraçaram um e outro.
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