Rebecca SKLOOT (n. 1972)
Porto, Casa das Letras, 2011, 416 pp.
Porto, Casa das Letras, 2011, 416 pp.
(Ensaio / Adultos)
Em 1951, Henrietta Lacks, uma mulher negra e pobre, morre de cancro num hospital de Baltimore; do seu corpo são retiradas algumas células que, possuindo uma surpreendente capacidade de reprodução, são aplicadas à cura de várias doenças, sendo actualmente vendidas em todo o mundo – sem que os familiares de Henrietta Lacks tenham sido consultados ou tenham recebido um tostão dos lucros obtidos com estas células.
A jornalista Rebecca Skloot discute os problemas, nomeadamente morais, que esta situação coloca com base em entrevistas a familiares e amigos de H. Lacks.
Em 1951, Henrietta Lacks, uma mulher negra e pobre, morre de cancro num hospital de Baltimore; do seu corpo são retiradas algumas células que, possuindo uma surpreendente capacidade de reprodução, são aplicadas à cura de várias doenças, sendo actualmente vendidas em todo o mundo – sem que os familiares de Henrietta Lacks tenham sido consultados ou tenham recebido um tostão dos lucros obtidos com estas células.
A jornalista Rebecca Skloot discute os problemas, nomeadamente morais, que esta situação coloca com base em entrevistas a familiares e amigos de H. Lacks.
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