Robert P. GEORGE (n. 1955)
Coimbra, Tenacitas, 2008, 376 pp.
(Ensaio filosófico / Adultos)
Robert P. George é docente da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos. É, nessa mesma universidade, colega de Peter Singer, o filósofo australiano conhecido pela sua radical promoção de uma ética consequencialista. Na defesa da posição jusnaturalista, Robert P. George encontra-se nos antípodas intelectuais de Peter Singer, e não tem poupado esforços no sentido de propor argumentos contra o consequencialismo.
A obra está dividida em três partes, "O Espaço Público", "Os Tribunais", e por fim "A Igreja". Na primeira parte, o autor contesta a validade e a racionalidade do que ele chama a "ortodoxia secularista", que procura hoje dominar o espaço público e relegar a religião para a esfera do privado. Na segunda parte, analisa o papel da Justiça na sociedade, apoiando-se em alguns exemplos da jurisprudência norte-americana. Na última parte, toca em temas sensíveis no contexto da relação entre o catolicismo e a sociedade contemporânea, temas esses que são frequentemente palco de fortes contestações anti-católicas, como o tema da homossexualidade, da bioética e das relações entre Igreja e Estado.
Robert P. George é docente da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos. É, nessa mesma universidade, colega de Peter Singer, o filósofo australiano conhecido pela sua radical promoção de uma ética consequencialista. Na defesa da posição jusnaturalista, Robert P. George encontra-se nos antípodas intelectuais de Peter Singer, e não tem poupado esforços no sentido de propor argumentos contra o consequencialismo.
A obra está dividida em três partes, "O Espaço Público", "Os Tribunais", e por fim "A Igreja". Na primeira parte, o autor contesta a validade e a racionalidade do que ele chama a "ortodoxia secularista", que procura hoje dominar o espaço público e relegar a religião para a esfera do privado. Na segunda parte, analisa o papel da Justiça na sociedade, apoiando-se em alguns exemplos da jurisprudência norte-americana. Na última parte, toca em temas sensíveis no contexto da relação entre o catolicismo e a sociedade contemporânea, temas esses que são frequentemente palco de fortes contestações anti-católicas, como o tema da homossexualidade, da bioética e das relações entre Igreja e Estado.
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