Lisboa, Bertrand, 2011, 200 pp.
(Literatura / Adultos)
Uma análise implacável da natureza
humana, especialmente a feminina, ridicularizando o egoísmo e a
auto-indulgência com humor corrosivo, tudo isto sob a aparência de uma novela
relativamente descontraída onde quase nada se passa. A única coisa que lhe
falta é uma ponta que seja de esperança, de verdadeira alegria, de um pouco de
nobreza.
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